No Gramofone da Libretto: Metric

Hoje a Libretto inaugura uma nova seção aqui no blog! Quem acompanha a gente já sabe que música é um dos assuntos mais tratados no nosso twitter e facebook. Mesmo aqui no blog a gente já deu uma palinha com dicas de artistas e sites, mas agora é oficial. Vira e mexe você vai ver aqui no blog posts especiais sobre bandas ou cantores que a gente curte e que embalam nossa produção de caderninhos. Você vai saber o que anda tocando no nosso Gramofone e a gente quer saber o que ta tocando no seu.

Como não poderia ser diferente, essa seção também é sua. Vamos dando nossas dicas por aqui, e se você tiver aquela banda que não pode faltar no nosso repertório, é só escrever seu post e mandar para contato@librettodebolso.com com o assunto “Gramofone: meu post na Libretto“. Pra começar, uma dica da Lívia Almeida, falando um pouco sobre a banda Metric. A gente não conhecia e agora não sai mais da nossa playlist. Ouve (e lê) aí:

Você conhece o Metric? Eles são uma banda indie canadense com influências do new wave. Formada por Emily Haines (a apaixonante vocalista que também toca guitarra e sintetizador), James Shaw (guitarra), Josh Winstead (baixo) e Joules Scott-Key (bateria), a banda lançou seu primeiro álbum em 2003, Old World Undergroud, Where Are You Now?, com destaque para as faixas Dead Disco, Combat Baby e Succexy.

O segundo álbum, Live It Out, saiu dois anos depois e foi bem recebido – pra ter uma ideia, só no Canadá o disco vendeu o dobro (!) do primeiro álbum. A banda abriu para os Rolling Stones em Nova York e fez turnê com o Bloc Party. O destaque desse segundo disco vai para as faixas Handshakes, Too Little Too Late e Monster Hospital.

Em 2007 o selo do qual a banda faz parte comprou os direitos do álbum que a banda havia gravado em 2001, Grow Up and Blow Away, e o lançou. O álbum não havia sido lançado previamente porque a banda sentiu que naquela época não era exatamente o que os fãs esperariam: mais calmo que os anteriores, e gostoso de ouvir.

Em 2009, foi lançado Fantasies, o quarto álbum. O Amazon.com o considerou o melhor lançamento do ano e em 2010 a banda faturou dois Juno Awards: melhor álbum alternativo e banda do ano. Os fortes do álbum são Help I’m Alive, Sick Muse, Gold Guns Girls e Gimme Sympathy. A banda também participou da trilha sonora do filme Scott Pilgrim vs. the World, com a música Black Sheep.

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